23.12.09

He´s a Ho –ho-ho health hazard


You better watch out. You better not cry. You better not pount. I´m telling you why: A slimline teetotal Santa Claus is coming to town!
Well, he could be, if the Pc brigade has its way.
A team of health experts have accused Santa of promoting Santa of promoting obesity and drink – driving.
They say a fat, tipsy Father Christmas with no regard for health and safety sends out the wrong message to children and they want to give him a makeover.
“We propose a new image for Santa to ensure that his influence on public health is a positive one”, said researcher Dr Nathan Grills of Monash Universty in Melbourne, Australia.
He said the tradition of living a glass of sherry out for Santa could be seen to promote drink –driving.
“With a few billion houses to visit Santa would soon be over the limit”, he added.
Other dangerous activities he could be accused of promoting include speeding, disregard for the Highway Code and extreme sports such as roof surfing and chimney jumping. Despite the risks of high-speed air travel Santa its “never seen wearing a seat belt or a helmet”.
Dr Grills wants Santa to hop off his speedy sleigh and jog his way around the world, he writes in the British Medical Journal.
He also thinks the usual mince pie left out for him should be replaced with healthy celery or a carrot sticks.
Santa also used to appear in ads of cigarettes in the 1930´s but that has now been banned – thank goodness, or the Aussie researchers would have blown a gasket.

The London Evening Standard

9.12.09

Temos vacina, agora faltam os candidatos

Se for a andar na rua e lhe aparecer um sujeito de bata branca e seringa na mão, não se assuste. É com certeza um dedicado funcionário do Ministério da Saúde que lhe vem dar a vacina contra a gripe A, mais precisamente a dose recusada por um dos senhores que protagonizaram a notícia de tomada de posse. Também pode ser aquela que cabia a um dos deputados recém – eleitos porque, quer acredite quer não, estão todos na lista dos prioritários, vá-se lá saber como é que o país sobrevive sem eles nas férias da Páscoa, do Verão e nos interregnos das legislaturas.
Ah, desculpe, mais provável ainda é que tenha a etiqueta o nome de um dos muitos médicos e enfermeiros que, ao que parece, dão vacinas, mas recusam-se a tomá-las, numa manifestação de consequências complicadas junto da opinião pública. É que as pessoas poderão pensar que desconfiam da vacina, sem perceber que na realidade estão ansiosos por contrair o vírus H1N1, a desculpa válida para se pirarem das urgências e dos centros de saúde, onde são obrigados a passar atestados a metro e a suportar o histerismo dos doentes, inflamados por aquilo que muitos dos clínicos consideram um empolamento de uma doença absolutamente banal.
Quem deu o corpo ao manifesto foi o director geral da saúde, que foi vacinado em directo, sob os holofotes e perante as câmaras, na tentativa de dar o exemplo, ou não estivéssemos perante “a maior campanha de vacinação de sempre”, que quando fazemos as coisas é em grande. Com este gesto, Francisco George tornou-se, antes de mais, candidato ao elenco do gato Fedorento, servindo a cena para nos consolar do fim do Esmiuçar os Sufrágios. Falando a sério, é claro que a vacina é segura, a OMS não brinca em serviço, e nem quero imaginar os protestos nacionais se Portugal não a tivesse disponível. Se os imprescindíveis não a tomarem, mais fica para quem dela precisa.



Isabel Stilwell
Destak 27/10/09

9.10.09

Licenciados em Enfermagem com dificuldades para conseguir emprego em Portugal


Um estudo realizado pela Ordem dos Enfermeiros revela que metade dos licenciados em Enfermagem no nosso país necessita de mais de 6 meses para conseguir o primeiro emprego. Os números apontam para um aumento desde o período entre os anos 2006 e 2008. Dos 730 inquiridos, todos licenciados nos anos de 2006, 2007 e 2009, 49% revelam que ainda não têm emprego. Passados mais de 6 meses, 77% admitem mesmo nunca ter recebido uma proposta profissional.
Para justificar estes resultados, a bastonária da Ordem dos enfermeiros, Maria Augusta Sousa, considera que as políticas de emprego são “desajustadas das necessidades efectivas e meramente baseadas em cálculos de contenção económica sem avaliação das implicações do não investimento nos recursos que suportam a qualidade dos cuidados”.
Da amostra analisada, apenas 31% dos profissionais têm um “contrato sem termo ou vínculo à função pública”, dos restantes (42,8%) têm um contrato a termo e 17,8% presta serviços de forma independente, passando recibos às instituições de saúde. De acordo com a Ordem dos Enfermeiros, a maioria dos recém – licenciados apresenta um vínculo profissional precário.


Descriminação no acesso ao mercado de trabalho

Os resultados revelam ainda que a maioria dos inquiridos admitiu que foram descriminados quanto ao acesso à profissão. Os licenciados apontam como principais dificuldades a rejeição de currículos, a exclusão em concursos, o tratamento inapropriado e a recusa por falta de experiência profissional.
As dificuldades financeiras justificam a não contratação de enfermeiros. Muitos deles continuam a não trabalhar na sua área de formação. A bastonária da Ordem dos Enfermeiros considerou urgente a alteração desta situação para os profissionais, mas essencialmente para a população que ainda hoje carece de cuidados de enfermagem.
A apresentação do estudo surge na sequência da publicação, em Diário da República, da alteração dos estatutos da Ordem.
A nova proposta estabelece um período de exercício profissional tutelado antes da atribuição da designação de “enfermeiro” e “enfermeiro especialista”.


16.9.09

???

como?

2.9.09

Licenciada desde fevereiro de 2008
e ainda sem emprego

ele há coisas fantásticas

26.6.09

Anuncio de emprego on-line"Empregada doméstica - casas particulares (m/f)LAPA

Horário: INTERNA (9H-13H E 14H-18H)

Descanso Semanal: SÁBADO E DOMINGO Duração: 12 (meses) Trabalho a Tempo: Completo

Outras Regalias: ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃORequisitos: Conhecimentos Profissionais: INTERNA PARA DESEMPENHAR TODAS AS TAREFAS INERENTES À FUNÇÃO: LIMPEZA E ARRUMO DA CASA, CONFECÇÃO DAS REFEIÇÕES, ASSISTENCIA FISICA A CASAL IDOSO.
Conhecimentos Específicos: CONHECIMENTOS MÍNIMOS DE ENFERMAGEM E SOCORRISMO
Contrato A Termo
Salário: 6.600€"

Onde é que vamos parar?

23.4.09

EU CONTESTO

Sra. Ministra da Saúde
EU, INDIVIDUALMENTE, TAMBÉM CONTESTO!
No passado dia 20 de Fevereiro, durante a Greve Nacional de Enfermeiros, a Sra. Ministra da Saúde anunciou e, finalmente,
concretizou o envio, aos Sindicatos, da proposta reformulada, cujo compromisso tinha assumido no dia 29 de Dezembro de 2008.
Na proposta constato, e no que diz respeito a estes 4 princípios:
1. UMA CARREIRA PARA TODOS OS ENFERMEIROS – face a esta reivindicação, justa, o Ministério assume que a mesma apenas
está dependente de uma decisão politica, razão pela qual propõe que os actuais enfermeiros, a contrato individual de trabalho por
tempo indeterminado possam optar pelo que vier a ficar regulamentado neste decreto-lei. Contudo, isso não é suficiente! Nós,
enfermeiros, não aceitaremos a manutenção de qualquer tipo de discriminação e, na realidade, o que a Sra. Ministra está a propor é
o seu aprofundamento, porque, no âmbito da sua opção, estão vedadas todas as restantes regras aplicáveis aos colegas com
contrato de trabalho em funções públicas e, inadmissivelmente, nada disto é possível para os futuros enfermeiros.
2. UMA CARREIRA COM UMA ÚNICA CATEGORIA – a Sra. Ministra ao manter uma proposta com duas categorias,
insuficientemente justificada com supostos conteúdos funcionais diferentes, contrários ao que hoje está legalmente consagrado no
REPE, no Decreto de Lei que transforma a formação dos enfermeiros em Licenciatura e no Código Deontológico revela apenas ter
um objectivo: IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DOS ENFERMEIROS NO LEQUE SALARIAL QUE O ACTUAL GOVERNO
CONSIDEROU SER O MAIS JUSTO PARA REMUNERAR OS LICENCIADOS.
3. DESCATEGORIZAÇÃO DOS ACTUAIS ENFERMEIROS DA ÁREA DA GESTÃO – se a anterior proposta já era por nós
considerada uma vergonha e um “atentado” à profissão, para esta só encontramos adjectivos num léxico pouco propício. Aos
enfermeiros que estão, hoje, nas categorias de gestão da actual carreira de enfermagem, independentemente do que se tenha de
reflectir sobre as práticas profissionais, foi exigido sempre concursos de acesso às categorias superiores; no acesso à categoria de
enfermeiro graduado até 1988 para além do concurso era exigido um exame escrito de estudo obrigatório de 12 temas dos quais
era escolhido 1 pelo júri. Para acesso à categoria de Enfermeiro Especialista era exigido, até 1991, nota positiva no exame de
acesso à especialidade (a partir desta data passou a ser exigido a avaliação curricular), frequência da especialidade e posterior
concurso de acesso à categoria, primeiro com exame escrito e depois com apreciação curricular. Para acesso à categoria de
Enfermeiro Chefe e Supervisor era necessário a frequência dos cursos de Administração, concurso, apreciação e discussão
curricular e, em muitos casos, avaliação do perfil psicológico. É DE TODO ESTE PERCURSO, INTRINSECAMENTE LIGADO AO
DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO que não é de todo admissível esta proposta da Sra. Ministra.
4. GRELHA SALARIAL – é inadmissível que a Sra. Ministra esteja a propor aos enfermeiros uma remuneração de ingresso na
actividade abaixo daquela que o Governo, por lei, consagrou para os restantes Licenciados da Administração Pública. É intolerável
que a Sra. Ministra apresente uma proposta que coloque o topo da carreira dos enfermeiros abaixo do topo da actual carreira de
técnico superior. É insustentável que a Sra. Ministra queira perpetuar a discriminação do reconhecimento do valor social do trabalho
dos enfermeiros e, mais grave, que inadmissivelmente diminua, na proposta que se pretende para e com futuro, as expectativas de
desenvolvimento salarial quando a comparamos com a actual Carreira de Enfermagem.
Porque o que está em causa é a Profissão de Enfermagem e o seu Desenvolvimento;
Porque o que está em causa é o reconhecimento do grau académico e do valor social da profissão;
Porque não posso continuar a aceitar qualquer tipo de discriminação para e entre os enfermeiros, quer já
estejam no exercício ou para os futuros,
CONTESTO E REPUDIO VEEMENTEMENTE A PROPOSTA QUE NOS ENVIOU!

22.1.09



Tanto tempo passou e acreditem que ainda não consigo ver este vídeo o início ao fim
Pledge to go fur-free at PETA.org.

17.1.09

depois de tanto tempo... eis o resultado...
expulsa!!!