1.2.11
3.1.11
31.10.10
29.9.10
Soutien e máscara antigás ao mesmo tempo
Pode parecer brincadeira mas não é. O "Emergency Bra" é mais do que uma peça de roupa interior feminina: é um soutien que se desmonta e que se transforma em duas máscaras contra substâncias tóxicas, inventado pela investigadora ucraniana Elena Bodnar.
O invento, que conta com o apoio do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, onde foi apresentado, tem uma vertente comunitária na medida em que, como todos os soutiens, possui duas copas que acabam por servir de máscara para duas pessoas. “Não é maravilhoso que nós, mulheres, tenhamos dois peitos em vez de um? Assim não só podemos salvar a nossa própria vida como a do homem que escolhemos”, explicou Elena Bodnar.
O preço do invento ronda os 30 dólares (22 euros) e encontra-se disponível num tom de vermelho intenso, com vários modelos à escolha. A peça de lingerie, ou de emergência em situações de risco, pode ser adquirida na loja online, em http://www.ebbra.com.
Esta criação teve a honra duvidosa de receber o prémio "Ig Nobel", que premeia as invenções mais estranhas do mundo da ciência. Na lista dos galardoados constam criações como uma demonstração que defende que as vacas que têm nome dão mais leite que as vacas “anónimas”, ou uma experiência que determina se é melhor ser atingido na cabeça com uma garrafa de cerveja cheia ou com uma garrafa vazia.
O invento, que conta com o apoio do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, onde foi apresentado, tem uma vertente comunitária na medida em que, como todos os soutiens, possui duas copas que acabam por servir de máscara para duas pessoas. “Não é maravilhoso que nós, mulheres, tenhamos dois peitos em vez de um? Assim não só podemos salvar a nossa própria vida como a do homem que escolhemos”, explicou Elena Bodnar.
O preço do invento ronda os 30 dólares (22 euros) e encontra-se disponível num tom de vermelho intenso, com vários modelos à escolha. A peça de lingerie, ou de emergência em situações de risco, pode ser adquirida na loja online, em http://www.ebbra.com.
Esta criação teve a honra duvidosa de receber o prémio "Ig Nobel", que premeia as invenções mais estranhas do mundo da ciência. Na lista dos galardoados constam criações como uma demonstração que defende que as vacas que têm nome dão mais leite que as vacas “anónimas”, ou uma experiência que determina se é melhor ser atingido na cabeça com uma garrafa de cerveja cheia ou com uma garrafa vazia.
19.9.10
12.9.10
Erros dos pilotos causam maioria dos acidentes em Portugal
As conclusões são oficiais e apontam explicações para o aumento do número de mortos em acidentes de aviação em Portugal. Este ano, já morreram seis pessoas.
Em 2008, foram registados sete acidentes com um morto, número que subiu para 17 acidentes e sete mortes em 2009. Este ano, até final de Agosto, já houve 10 acidentes com seis vítimas mortais, avança o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA), num relatório citado pela Lusa.
O GPIAA ainda está a investigar os desastres que ocorreram este ano e vários de 2009, mas entre os relatórios finalizados desde 2005 concluiu que os erros e falhas dos pilotos contribuíram para 36 dos 51 acidentes analisados.
"Utilização de uma técnica de pilotagem incorrecta" ou "deficiente", assim como "violação das regras do ar" são algumas das expressões repetidas na documentação do GPIAA para explicar as causas dos acidentes.
A "falta do cumprimento de procedimentos", bem como a "reduzida experiência do piloto" servem para descrever outros episódios.
"É sobretudo na aviação ultra ligeira que tem havido crescimento de acidentes e fatalidades", destaca Fernando Reis, director do GPIAA.
Dos 10 desastres registados este ano, metade aconteceram com ultra ligeiros motorizados, aeronaves que não têm mais que dois lugares e 450 quilos de massa máxima à descolagem.
Já no relatório estatístico de 2009, o GPIAA demarcava os 17 acidentes com ultra ligeiros incluídos no total de 36 da aviação geral, desde 2005.
Um destaque justificado pelo facto de o voo ultra ligeiro "ser uma actividade aérea em grande expansão, congregar grande número de adeptos e, consequentemente, merecer um estudo individualizado".
Para Fernando Reis, os ultra ligeiros "são aeronaves extraordinariamente seguras", mas considera necessária "uma mudança de atitude" e apela a uma pilotagem segura por parte de quem cruza os céus.
"Não há risco de voar desde que se obedeça a um conjunto de regras e princípios: o que se passa nas estradas também se passa na aviação, não poder haver laxismo", compara aquele responsável.
Tal como nas estradas se mede o trânsito, os indicadores recolhidos pelo GPIAA apontam para um aumento do tráfego aéreo: em 2007, houve 37 964 movimentos de voo por controlo visual, número que subiu para 42 486 no último ano.
Fernando Reis classifica o crescimento do número de acidentes e vítimas com aeronaves como "um drama".
"Temos um projecto para no final das investigações em curso produzirmos um documento com recomendações de segurança motivado pela tendência crescente de acidentes", adiantou à agência Lusa.
O GPIAA é um gabinete do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações cuja missão consiste "na recolha de ensinamentos para evitarem acidentes".
Uma das precauções que aquele responsável destaca para quem voa passa, por exemplo, por garantir sempre que existem boas condições visuais.
Em 2008, foram registados sete acidentes com um morto, número que subiu para 17 acidentes e sete mortes em 2009. Este ano, até final de Agosto, já houve 10 acidentes com seis vítimas mortais, avança o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA), num relatório citado pela Lusa.
O GPIAA ainda está a investigar os desastres que ocorreram este ano e vários de 2009, mas entre os relatórios finalizados desde 2005 concluiu que os erros e falhas dos pilotos contribuíram para 36 dos 51 acidentes analisados.
"Utilização de uma técnica de pilotagem incorrecta" ou "deficiente", assim como "violação das regras do ar" são algumas das expressões repetidas na documentação do GPIAA para explicar as causas dos acidentes.
A "falta do cumprimento de procedimentos", bem como a "reduzida experiência do piloto" servem para descrever outros episódios.
"É sobretudo na aviação ultra ligeira que tem havido crescimento de acidentes e fatalidades", destaca Fernando Reis, director do GPIAA.
Dos 10 desastres registados este ano, metade aconteceram com ultra ligeiros motorizados, aeronaves que não têm mais que dois lugares e 450 quilos de massa máxima à descolagem.
Já no relatório estatístico de 2009, o GPIAA demarcava os 17 acidentes com ultra ligeiros incluídos no total de 36 da aviação geral, desde 2005.
Um destaque justificado pelo facto de o voo ultra ligeiro "ser uma actividade aérea em grande expansão, congregar grande número de adeptos e, consequentemente, merecer um estudo individualizado".
Para Fernando Reis, os ultra ligeiros "são aeronaves extraordinariamente seguras", mas considera necessária "uma mudança de atitude" e apela a uma pilotagem segura por parte de quem cruza os céus.
"Não há risco de voar desde que se obedeça a um conjunto de regras e princípios: o que se passa nas estradas também se passa na aviação, não poder haver laxismo", compara aquele responsável.
Tal como nas estradas se mede o trânsito, os indicadores recolhidos pelo GPIAA apontam para um aumento do tráfego aéreo: em 2007, houve 37 964 movimentos de voo por controlo visual, número que subiu para 42 486 no último ano.
Fernando Reis classifica o crescimento do número de acidentes e vítimas com aeronaves como "um drama".
"Temos um projecto para no final das investigações em curso produzirmos um documento com recomendações de segurança motivado pela tendência crescente de acidentes", adiantou à agência Lusa.
O GPIAA é um gabinete do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações cuja missão consiste "na recolha de ensinamentos para evitarem acidentes".
Uma das precauções que aquele responsável destaca para quem voa passa, por exemplo, por garantir sempre que existem boas condições visuais.
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